Não quero cantar o fim da poesia
Meu coração nômade tudo destrói
É como uma segunda natureza,
algo imprudente e descontrolado
Estou cheio de verdades nunca ditas,
de fiascos iminentes
Há medo e pedras afiadas sob meus pés
Cada passo é mais um passo rumo a um lugar sem
nome
Toda respiração é uma breve subida à superfície
sem fim de tudo.