Flores que nascem nas criptas do
desespero,
águas que escorrem pelos pântanos
da morte,
ventos que não trazem nada de
auspicioso.
Me mostre como cair no
entorpecimento,
como desaparecer em você,
como deixar de ser.
Verdades ditas a mesmo,
laços rompidos,
estranhas histórias de amor.
Em minhas mãos, flores murchas de Maio.
No horizonte, o beijo suave do
Tempo.