Quero encher o seu cabelo de flores,
fazer do meu empedernido coração
um quê de louvor e prece;
diante da relva molhada,
quem sabe numa manhã emoldurada,
transladar argênteo sonho,
jovial e alvissareiro,
para o mundo cá em baixo;
ouvir sua voz edulcorada,
sentir seus dedos deslizando
suavemente,
ousadamente...
***
Uma doce sensação, mistério e
paixão;
eco renitente de uma antiga (e
sempre nova) rima.