Tabuletas de argila,
pergaminhos esquecidos,
códices medievais,
livros impressos,
eis um mundo redescoberto.
Jornais, revistas, panfletos;
uma profusão de palavras e
significados.
Bits e bytes, blogs e redes –
acesso instantâneo;
o leitor transubstanciado em
autor,
uma democracia conturbada.
– Como
cansa tudo isso!
Ah, os clássicos, um acesso ao
passado,
uma luz para o futuro.