Sereno a alma,
acalmo o espírito,
respiro fundo…
– pausa –
Estou só, não há ninguém no
mundo,
só eu mesmo, eu e as minhas
circunstâncias.
Sinto-me em paz, quase
completo,
de bem comigo mesmo,
sem desejar largos horizontes,
nem fins grandiloquentes,
ou loucas e novas aventuras;
amo o oceano vasto do meu
estado pacífico,
a eterna calmaria de um
silêncio abrasador.