O que nasce, o que medra, o que
fenece;
tudo está circunscrito no
tempo,
tudo é frágil, limitado,
efêmero.
Estações que se sucedem;
precipícios que se avizinham.
O medo da aniquilação, do
regresso ao nada,
intensifica os prazeres do
agora.
Na natureza selvagem, junto com
outros animais,
o animal homem constrói seu
refúgio,
cria seu próprio mundo e
inventa outras tantas possibilidades.